Colecionadores “nadam contra a maré” do ideal de progresso, diz tese de professor da UFMG
Colecionar objetos é um típico ato que, no imaginário de uma sociedade tecnicista e produtivista, deve ser deixado em segundo plano. O mesmo acontece com tudo aquilo que não requer foco no resultado final. Nessa perspectiva, a recusa ao ideal de progresso — suplantado pelas emoções, experiências, afetos e sentidos — pode ser entendida como […]