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CAPES e MEC oferecem curso gratuito sobre relações étnico-raciais e educação quilombola

Professores e gestores da educação básica de todo o país têm uma nova oportunidade de se qualificar em temas cruciais para a educação brasileira. A CAPES e o Ministério da Educação (MEC) anunciaram a abertura de 150 mil vagas para o curso de extensão “Formação para Docência e Gestão em Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola”.  

A iniciativa, que faz parte da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (PNEERQ), visa promover a formação de profissionais mais preparados para lidar com a diversidade cultural nas escolas e contribuir para a superação das desigualdades étnico-raciais.

Como participar

As inscrições já estão abertas em quatro instituições: Universidade Federal do Tocantins (UFT), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A lista completa das 40 instituições participantes pode ser consultada no site da CAPES.

As aulas terão início em março de 2025. A formação será realizada por meio da UAB em parceria com a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Com carga horária de 120 horas, a formação será ofertada na modalidade a distância do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da CAPES. O curso é gratuito e oferece certificado.

O que o curso aborda

A formação é dividida em quatro módulos, que abordam temas como:

  • Panorama étnico-racial e quilombola brasileiro: Um panorama histórico e social da população negra e quilombola no Brasil.
  • Culturas e territorialidades: Um aprofundamento nas culturas e tradições dos povos negros e quilombolas.
  • Educação antirracista na prática: Estratégias e ferramentas para implementar ações antirracistas nas escolas.
  • Gestão democrática para a diversidade: Como promover uma gestão escolar mais inclusiva e democrática.

Por que fazer esse curso?

Ao participar dessa formação, os profissionais da educação poderão:

  • Desenvolver um olhar crítico sobre as questões raciais no Brasil.
  • Aprender a valorizar a diversidade cultural nas escolas.
  • Implementar projetos pedagógicos que promovam a igualdade racial.
  • Contribuir para a construção de uma escola mais justa e democrática.

Imagem: Imagem ilustrativa (iStock)

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